Conclusões

A Rubéola Congênita é uma doença, semelhante ao sarampo e a catapora por suas manchas avermelhadas, só que de uma maneira mais abransiva, mas se não for tratada, pode gerar sintomas graves . É uma doença que afeta mais os bebês, pelo fato do vírus ter sido transmitido da mãe para o bebê por meio da placenta.
Não há um tratamento especifico, apenas realizando certas medidas para a redução dos seus sintomas, como repouso, tomando medicamentos adequados, se hidratando constantemente e evitar passeios em ambientes sociais para não ter o risco de transmitir.
Quando uma pessoa já foi infectada raramente ela terá rubéola novamente, caso contrário se uma pessoa de qualquer idade nunca a teve, tem uma grande chance de ser infectado. Mas ainda é necessário tomar a vacina para prevenir tal doença.
Amanda Marques, n° 02

Através dessa pesquisa, pode-se concluir que Rubéola Congênita é algo que ocorre durante a gestação, quando a gestante contrai a Rubéola e o vírus atravessa a placenta, afetando o feto, fazendo com que o bebê já nasça com essa síndrome, ou seja, é algo passado de mãe para o filho ainda na gestação.
A grande maioria dos casos são graves e as crianças acabam nascendo com malformações, podendo ter deficiências visuais, auditivas, entre outras.
O diagnóstico da rubéola congênita é feito pela observação dos sinais e sintomas da doença e o diagnóstico pode ser clínico, epidemiológico e laboratorial.
É muito importante que as pessoas não deixem de tomar a vacina contra a rubéola.
Beatriz Marques, nº 06

A rubéola é causada pelo vírus chamado Rubella, pode ser transmitida por meio do espirro ou tosse, é uma doença contagiosa. Uma pessoa pode transmitir a doença sem mesmo saber que esta contaminado. A rubéola pode ser congênita, ou seja, ser passada de pai para filho. Pode ser diagnosticada com a sorologia e a observação dos nives de IgM e IgG.
O tratamento para a rubéola consiste em alvaiar os sintomas, pois muitas vezes não pode ser totalmente tratado.
Danilo Brito, n°09

A rubéola congênita é uma doença que é uma doença, que se pega da mãe e passa para o bebê quando no útero. A rubéola pode gerar o aborto espontâneo do feto. Seus sintomas são violentos e pode levar o feto a ficar cego e entre outras doenças. Mas não tem cura, somente o alivio das dores.
Conclui-se que é importante para o bebê que a mãe tome a vacina, pois assim os riscos de o bebê pegar a rubéola são poucos.
Ester Nobre, n° 12 

  A Rubéola Congênita é uma infecção que ataca os recém nascidos cujo as mães foram infectadas desde de as 20 primeiras semanas de gestação (o que acontece raramente) aos quatro primeiros meses de gestação; Os principais sinais e sintomas da infecção intrauterina são o aborto espontâneo, malformação congênita de grandes órgãos e sistemas, é possível a ocorrência de formas leves, com surdez parcial ou pequenas deficiências cardíacas, que só serão diagnosticadas muitos anos após o nascimento. O diagnóstico da rubéola congênita é feito pela observação dos sinais e sintomas da doença e confirmado através de exames de sangue ou do isolamento do vírus nas secreções nasais. Essa doença não tem cura, mas tem tratamentos para aliviar os sintomas, em casos extremos, é preciso fazer cirurgias para o melhor prognóstico do bebê.
 Stefhany Ferreira, n° 35 

 Rubéola congênita é uma infecção congênita aparentemente em declínio no Brasil, já que o calendário vacinal atual do Ministério da Saúde possui a tríplice viral e tem feito várias campanhas de vacinação para mulheres em idade fértil. A infecção pelo vírus da rubéola poderá resultar em várias malformações fetais dependendo da fase gestacional em que ocorreu a infecção (quanto mais precoce a infecção materna, maior a probabilidade de alterações fetais). Ocorrerá defeitos congênitos em aproximadamente 90% dos recém-nascidos infectados nas primeiras 11 semanas de gestação. Já entre a 13ª e 16ª semana gestacional o risco de infecção é menor, sendo o aparelho auditivo o mais afetado. Quando o contágio é adquirido após o quarto mês de gestação, geralmente não ocorrerá malformações fetais nem persistência do vírus.
É transmitida através de secreções respiratórias (tosse, saliva e espirros) de um indivíduo contaminado. A transmissão começa uma semana antes do aparecimento das lesões de pele e termina uma semana depois do mesmo. Hoje, a doença está controlada no Brasil pois a partir de 1992 a vacina MMR, contra caxumba, sarampo e rubéola foi adicionada ao calendário vacinal brasileiro. Além disso, são realizadas campanhas periódicas para vacinação de mulheres em idade fértil a fim de evitar a rubéola congênita. Assim, uma mulher que pretende engravidar deve observar se apresentou vacinação para rubéola e se não tem a informação se vacinar e aguardar um mês para engravidar. A vacina não pode ser realizada durante a gestação.
Vitória Maria, nº 38

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