Os
bebês que nascem com rubéola congênita podem
transmitir a doença através das secreções respiratórias e urina
por cerca de 1 ano e
por isso devem ser mantidos a distância de outras crianças
que ainda não tenham sido vacinadas. A
transmissão começa uma semana antes do aparecimento das lesões de
pele e termina uma semana depois do mesmo.
Hoje,
a doença está controlada no Brasil pois a partir de 1992 a vacina
MMR, contra caxumba, sarampo e rubéola foi adicionada ao calendário
vacinal brasileiro. Além disso, são realizadas campanhas periódicas
para vacinação de mulheres em idade fértil a fim de evitar a
rubéola congênita.
Assim,
uma mulher que pretende engravidar deve observar se apresentou
vacinação para rubéola e se não tem a informação se vacinar e
aguardar um mês para engravidar. A vacina não pode ser realizada
durante a gestação.
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