A síndrome da rubéola congênita é aquela em que
o bebê é contaminado com o vírus, que atravessa a placenta durante a gravidez,
fazendo com que o bebê já nasça com a doença. A Síndrome da Rubéola Congênita
(SRC) geralmente é grave e pode acometer 40 a 60% dos recém-nascidos (RN) cujas
mães foram infectadas durante os dois primeiros meses de gestação; 30 a 35% dos
RN, no 3º mês de gestação; 10% dos RN quando a infecção na gestação se dá
durante o 4º mês, sendo mais raro o acometimento após a 20ª semana. Ou seja, a
rubéola congênita, é transmitida de mãe para o feto, é a forma mais grave da
doença, porque pode provocar malformações como surdez e problemas visuais na
criança.
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